Teatro

CARMEN, A GRANDE PEQUENA NOTÁVEL

Estreou em setembro de 2018, no Centro Cultural do Banco do Brasil, de São Paulo, o musical infantil “Carmen, a grande Pequena Notável”, baseado no livro do mesmo nome (Edições de Janeiro, 2014), meu e de Julia Romeu. A montagem, que foi selecionada com o Prêmio José Renato de Teatro, da Prefeitura de São Paulo, teve direção, figurinos e cenário de Kleber Montanheiro, e a atriz Amanda Acosta no papel principal.Estreou em setembro de 2018, no Centro Cultural do Banco do Brasil, de São Paulo, o musical infantil “Carmen, a grande Pequena Notável”, baseado no livro do mesmo nome (Edições de Janeiro, 2014), meu e de Julia Romeu. A montagem, que foi selecionada com o Prêmio José Renato de Teatro, da Prefeitura de São Paulo, teve direção, figurinos e cenário de Kleber Montanheiro, e a atriz Amanda Acosta no papel principal. Em 2021, “Carmen” voltou ao cartaz no CCBB do Rio, para breve temporada. Fez mais três temporadas em São Paulo (nos teatros Itália, Tuca e no Teatro Popular do Sesi, na Avenida Paulista), seguindo para uma série de apresentações nos CCBBs de Belo Horizonte e Brasília, com enorme sucesso e plateias lotadas. Na temporada do Teatro Pop0ular do Sesi, o papel principal foi feito pela atriz Laila Garin. No segundo semestre de 2023, novamente com Amanda Acosta no papel principal, “Carmen, a grande Pequena Notável” seguiu em turnês por diversas cidades do interior de São Paulo.

O POÇO E O PÊNDULO

Minha adaptação para o teatro do conto “O poço e o pêndulo” (foto), de Edgar Alan Poe, foi encenada no CCBB São Paulo, entre 6 de setembro e 8 de outubro de 2018, em montagem com a atriz Lavínia Pannunzio e direção de José Roberto Jardim. O texto já tinha tido uma única apresentação, com montagem diferente, no CCBB do Rio, em setembro de 2016. As apresentações são parte do projeto Histórias Extraordinárias, que incluiu seis monólogos com a temática de terror. “O poço e o pêndulo” foi apresentado junto com “Drácula”, de Bram Stoker, em adaptação de Pedro Kosovski.

O LUGAR ESCURO (Porto Alegre)

Estreou em março de 2016 em Porto Alegre uma nova montagem da peça “O lugar escuro”, sobre o Mal de Alzheimer. A peça, que em sua montagem original teve duas temporadas no Rio, além de apresentações em Curitiba e Fortaleza, é uma adaptação, feita por mim, do livro homônimo, lançado pela editora Objetiva em 2007. A montagem em Porto Alegre ficou a cargo de um dos mais importantes diretores gaúchos da atualidade, Luciano Alabarse, tendo no elenco Sandra Dani, Vika Schabbach e Gabriela Poester (na foto, comigo, na noite da estreia).

A nova montagem teve pré-estreia em janeiro de 2016 em Recife, no mais importante festival de Pernambuco, o “Janeiro de Grandes Espetáculos”, onde teve uma recepção calorosa.

BILAC VÊ ESTRELAS

Uma história que tem como pano de fundo o Rio de Janeiro de 1903, “Bilac vê estrelas” foi um livro escrito por Ruy Castro (uma ficção, mas com forte base histórica) em 2000. Adaptado para os palcos por Heloisa Seixas e Julia Romeu, “Bilac vê estrelas”  estreou em janeiro de 2015  no Teatro Sesc Ginástico, no Rio, com direção de João Fonseca e músicas originais de Nei Lopes. A peça, com os atores André Dias (Bilac), Izabella Bicalho (Eduarda Bandeira), Tadeu Aguiar (Padre Maximiliano) e Alice Borges (Madame Labiche), além de grande elenco, foi um sucesso imediato. Além da temporada no Ginástico e no circuito Sesc, Bilac vê estrelas teve mais um mês de apresentações no Teatro dos Quatro, na Gávea, antes de seguir para uma temporada de dois meses em São Paulo, no Teatro Promon. Recebeu o Prêmio Bibi Ferreira 2015 nas categorias Melhor Musical Brasileiro e Melhor Música (Nei Lopes), o Prêmio Shell para Melhor Música e, também por Melhor Música, o Prêmio APTR (Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro). A peça teve, ao todo, quase 30 indicações para prêmios, incluindo várias categorias, como direção musical, música, ator, atriz e figurino.

O LUGAR ESCURO

Depois de ficar cinco semanas em cartaz no Espaço Sesc de Copacabana, em janeiro de 2013, a peça O lugar escuro” voltou em março de 2014, em apresentações populares nas lonas culturais do Rio. A peça teve também curtas temporadas em Curitiba (dias 28, 29 e 30 de março) e em Fortaleza (31 de outubro a 2 de novembro). O lugar escuro é uma adaptação que Heloisa Seixas fez, para o teatro, de seu livro homônimo, lançado pela editora Objetiva em 2007. A peça, com direção de André Paes Leme, teve como atrizes na primeira temporada Camilla Amado (indicada aos prêmios Shell, Cesgranrio e APTR de Melhor Atriz), Clarice Niskier e Laila Zaid e teve casa cheia todas as noites. A emoção foi grande: as pessoas riam e choravam. Na temporada de 2014, o papel de Laila Zaid foi feito por Isabella Dionísio.

É PROIBIDO ENVELHECER (leitura)

Em novembro de 2014, foi realizada no Centro Cultural Midrash, no Leblon, para uma sala lotada, a leitura dramática de duas mini-peças de Heloisa Seixas, ainda em desenvolvimento: “É proibido envelhecer” e “A neve do tempo“, ambas tendo como tema o envelhecimento. A primeira peça foi lida pelas atrizes Clarice Niskier e Ana Lucia Torre; a segunda, “A neve do tempo“, um monólogo, foi lida pelo ator Rogério Froes, com participações de Clarice e Ana Lucia.

O LUGAR ESCURO (leitura)

Em setembro de 2011, foi realizada no Centro Cultural Midrash, no Leblon, uma leitura dramática da peça “O lugar escuro“, com Fernanda Montenegro no papel principal (que seria depois da premiadíssima Camilla Amado). As atrizes Clarice Niskier e Laila Zaid completaram o elenco da leitura, que teve direção de João Fonseca. Mais de duzentas pessoas assistiram à leitura, inclusive com telão em uma sala extra.

ERA NO TEMPO DO REI
Em 2010, Heloisa Seixas escreveu, em parceria com sua filha, Julia Romeu, o musical “Era no tempo do rei”, baseado em livro homônimo de Ruy Castro, com músicas originais de Carlos Lyra e Aldir Blanc e direção de João Fonseca. O musical tinha elenco de 25 atores e músicos, incluindo nomes como Leo Jaime, Soraya Ravenle e André Dias, vencedor do Prêmio APTR de 2011 como Melhor Ator Coadjuvante, por seu papel como o bandido Calvoso. “Era no tempo do rei” foi a primeira experiência de Heloisa e Julia com um musical genuinamente brasileiro e com todas as músicas originais; nada menos que 19 grandes canções foram compostas especialmente para a peça, resultando na gravação de um CD.